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sábado, 20 de abril de 2013

[Opinião] “ Melhores Práticas picológicas – Maior Qualidade de ensino” de Manuela Machado (Edições Vieira da Silva)



 Sinopse:
Ao fim de muitos anos de trabalho e de reflexão sobre a actividade do psicólogo em contextos educativos, pareceu-me oportuno partilhar algumas ideias sobre a relação entre a Educação e a Psicologia Educacional e o importante papel que a psicologia tem

Hoje na escola, cujas funções já não são apenas o ler, o escrever e o contar e cuja complexidade e objectivos devem que ser definidos e operacionalizados em cooperação. É um trabalho dirigido a toda a comunidade educativa, incluindo órgãos da escola, psicólogos, professores, assistentes de acção educativa, comunidade em que a escola se insere e pais. São descritos os principais alvos de intervenção e referidas estratégias de intervenção.
Ficha Técnica:
Coleção: ensaio
ISBN: 978-989-8545-68-8
Depósito Legal: 3433690/12
Opinião:
Ainda existe muito o estigma que os psicólogos não fazem nada. Este livro tenta demonstrar o papel que estes desempenham na educação e no desenvolvimento das crianças.
A autora fala acerca de papel de cada interveniente, professores, pais, educadores, psicólogos. Estes últimos têm um papel fulcral na detecção de casos de abusos por parte de outros colegas.
Também dá exemplos de como cada interveniente deve agir e quais são as responsabilidades de cada um. Num mundo cada vez mais tecnológico, temos de estar mais atentos ao que nos rodeia e ao que os nossos filhos são expostos.
Um ensaio bastante interessante e útil.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

[Opinião] “A Caminhada” de Nelson Teixeira (Edições Vieira da Silva)



Sinopse:

Decorre o ano 1470, reina em Portugal D. Afonso V, o africano, como fora apelidado pelas suas conquistas em África. É o tempo de um império em constante crescimento e de descobertas marítimas sobre um vasto mundo ainda desconhecido.
 Alheio às conquistas e desconhecendo completamente o mundo lá fora, Ismael, um jovem pastor, guarda o seu insignificante rebanho numa encosta esquecida do Alentejo profundo. Perdido nos seus devaneios, mitiga um pressentimento que o persegue há dias e acaba por descobrir que uma torre muito particular faz parte dessa sua premonição. Um sonho desconcertante sobre um tesouro e uma lenda ditam a partida forçada da sua terra natal, encaminhando-o para um rumo desconhecido e sempre cheio de sobressaltos. Inesperadamente vê-se envolvido em superstições antigas e em maldições conduzidas por lendas sem memória que o atiram para o passado… levando-o à caminhada para a descoberta do seu tesouro.

Ficha técnica:
Coleção: Ficção
ISBN: 978-989-8545-94-7
Depósito Legal: 351756/12

Opinião:
Este livro despertou-me a curiosidade quando li a sinopse no site da editora. A história é interessante e divertida repleta de aventuras e desventuras.  A época que Nelson escolheu para colocar a acção é repleta de superstições e de mitos, sereias, adamastor e outros.
O livro acabou por me desiludir a nível da escrita, com reticências a mais, repetições, erros nos tempos verbais, tanto fala no presente como no passado, dificultando assim a leitura. Ismael por vezes só sabe dizer “Ah” o que leva ao diálogo perca o interesse, e torna a personagem ignorante. A linguagem não está adaptada à época, não vejo um homem do século XV a dizer gajo como o autor pôs, caso existisse o grafismo e o significado seriam completamente diferentes.
Também há erros a nível de factos históricos, em 1470 ainda se pensava que a Terra era redonda, a circunavegação ocorreu em 1520 e os marinheiros não falavam no outro lado da terra, como é o caso da página 73.
Neste livro os marinheiros são muito mais letrados do que seriam na época, sabiam muito mais de história de Portugal do que deviam. 

quarta-feira, 13 de março de 2013

[Opinião] “Cracrá A Galinha Esperta” de Maria dos Anjos da Costa Santos Conceição (Edições Vieira da Silva)



Sinopse:
Cracrá a Galinha Esperta, conta a história sobre um pintinho que cresceu sofrendo com o bulling por ser diferente.
Sendo acusados pelos outros pintos que não o aceitavam, até que cresce se torna uma bela galinha apesar de toda rejeição das outras de sua espécie, sendo preciso ser retirada do convívio do galinheiro, no sítio de dona Maria da Penha, uma senhora muito preocupada com o meio ambiente.
Mas isto não impediu Cracrá de ter garra, coragem e a ousadia quando arrisca sua própria vida para defender um pintinho de uma de suas algozes, pois o mesmo estava para ser devorado pelo gato selvagem.
Provando assim que as diferenças podem ser muitas, mas se soubermos usar a tolerância e a paciência, conseguiremos através de nossos atos, que as mesmas sejam superadas para o bem e a união de todos da comunidade.
Desejo uma leitura alegre e divertida para todas as crianças que lerem este livro!

Ficha Técnica:
Coleção: Infanto-juvenil
ISBN: 978-989-736-000-8
Depósito Legal: 348777/12
Opinião:
A ideia de Maria dos Anjos está bastante interessante, este livro divide-se em dois, a primeira parte é o conto e a segunda um caderno de actividades. O que torna a leitura mais dinâmica e instrutiva.
Ela descreve uma quinta e a vida nesta, tentado explicar temas como a sustentabilidade e a reciclagem, assim como a roda dos alimentos. A faixa etária a que este livro será recomendado será a alunos da primária com 8 a 9 anos que já saibam ler e escrever.
A autora tenta adaptar o discurso ao público-alvo, mas é bastante complicado, e no início nota-se essa dificuldade.
A língua utilizada é o português do Brasil o que introduz termos que não são utilizados em Portugal como é o caso de “Sitio” em vez de “Quinta”, entre outros termos e formas de expressão.
As ilustrações são simples e pequenas, relacionadas com a história.

quinta-feira, 7 de março de 2013

[Opinião] “Há dias cinzentos” de Rui Beato



Sinopse:
Um dia alguém me disse que a vida não é uma linha reta nem tão pouco um círculo perfeito. Mas pode ser uma sucessão de inúmeros segmentos de reta, que de forma descontinuada mas ligada, se transformam num círculo quando vistos de longe.
“Há dias cinzentos” é uma pequena história que fala da imprevisibilidade da vida. Que as ações podem ter um retorno e que as vivências são tão díspares quanto enriquecedoras.
Quando um guarda-chuva vermelho ganha vida entre o cinzento, então algo imprevisível mas bonito pode acontecer. Vermelho do guarda-chuva, vermelho da cor do amor…
Ficha Técnica:
Autor: Rui Beato
Coleção: Infanto-juvenil
ISBN: 978-989-736-021-3
Depósito Legal: 355061/13
Opinião:
Este livro já vai na segunda edição e com um bom motivo para tal, o papel no qual foi impresso tem excelente qualidade. Quanto à história em si, acompanhamos a “Vida” de um chapéu-de-chuva, a qual é uma aventura devido aos acasos do destino. É surpreendente a forma como foi escrito e a facilidade com que uma criança entende o significado do conto.
As ilustrações foram elaboradas por David Silva, um estudante de 19 anos, o qual teve uma ideia original, todo desenho está em tons de cinzento, à excepção do chapéu-de-chuva vermelho, o que vai de encontro com o título do livro. A imagem final é linda e dá um final feliz ao chapéu-de-chuva.
Um livro que me surpreendeu e que se entende porque é que vai na sua segunda edição.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

[Opinião] “Poemas do Rio Azul” de Marco Aurélio (edições Vieira da Silva)



Sinopse:
O nome artístico Marco Aurélio é uma referência cultural e uma homenagem ao conhecido imperador-filósofo (121-180). Com este pseudónimo, vence o prémio de Poesia do 1º Concurso Literário dos Fazedores de Letras da FLUL, ao qual concorreu com «A Decadência da Estrela Cadente», no ano 2000. No entanto, a sua produção artística remonta a 1992, «Do Tempo em que o Poeta Foi Anjo». Após décadas de amadurecimento da sua escrita em verso, Marco Aurélio assume a firme convicção de que alguns poemas merecem a publicação em livro em 2010, escolhendo para a antologia Poiesis, cinco poemas que espera serem do agrado dos leitores: «Arte», «Pó», «Pigmaleão», «Mauritânia» e «Encontro».
«Poemas do Rio Azul» e «Pássaro Azul» constituem uma recolha de poemas inéditos inspirados em Setúbal, terra celebrizada pelos versos de Bogage onde, no dizer de António Telmo “não se morre”.
Ficha Técnica:
Edição/reimpressão: 2012
Páginas: 80
Editor: Edições Vieira da Silva
ISBN: 9789898545800
Opinião:
Este livro de poemas de Marco Aurélio aborda imensos temas, sem ter um fio condutor lógico à primeira vista.
A métrica e a rima são bastante rígidas, sem deixar muita margem para divagações. O que limita um pouco o poeta, mas isso faz parte do ofício.
O livro divide-se em duas partes, as quais têm no seu interior um fio condutor.
“Por isto tudo
Porque isto está na parte final
Porque o bem não compensa o mal
Por todo o derramado sal
Por tanta pedra, tanta cal.

Por tanta dor nua
Pela encoberta lua
Pela chave que é tua
Pela estrada, pela rua.

Por todo o grande Mar
Pelo estranho estar
Por ouvir chamar
Porque nada há como o lar.”

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

[Opinião] “Mar de Sentidos” de José Luis Outono (Edições Vieira da Silva)



Sinopse:
O livro  "MAR DE SENTIDOS"  é uma obra poética, que reporta a um período de criatividade, nos últimos vinte anos.
Apresenta pela primeira vez, prosa poética, que poderá indiciar um novo ciclo nos futuros trabalhos. Quem sabe, juntando outra arte às palavras que se mostram.
Neste livro, juntam-se três formas de poetar. O rasgar da palavra, nos sulcos do amor humano e de ( im) possível partilha a dois, a eterna observação do mar cúmplice e, a visão urbana e paisagista de momentos próprios.
Ficha técnica:
Edição/reimpressão: 2012
Páginas: 128
Editor: Edições Vieira da Silva
ISBN: 9789898545572
Coleção: Outono
Opinião:
“Mar de sentidos” é o segundo livro de poesia da autoria de José Luís Outono. Este autor apresenta diferentes estilos de poemas, todos com rima livre.
O livro é constituído por poemas com um fio condutor, que por vezes não é perceptível à primeira. Os poemas têm diferentes dimensões e características. O que lhe confere uma grande diversidade.
“Sabor da Poesia
Poesia é
A veia apócrifa
De quem ensaia escrevê-la

Solidão de encontros
Em sementes de desejo
Nos vazios da lavra criativa

Poesia é
Um nascer mimado
Olhares falésia e prenhe de ousadias”

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

[Opinião] “O Caso do Justinho”de Luis Bárbara (Edições Vieira da Silva)



Sinopse:
Um professor de história desempregado, é contratado por um informático muito talentoso, para escrever um guião para um jogo de vídeo. Durante o processo de investigação, o informático revela que, quando procurava construir um holograma, o programa deslocou uma célula de tempo. Procura então convencer o historiador, a recuar no tempo até ao final do reinado de D. João II, para conseguir uma moeda de ouro, o “Justinho”, de que não havia chegado nenhum exemplar à nossa época.
No entremeio, a filha do informático com dezoito anos apaixona-se pelo historiador e há algumas cenas maliciosas entre os dois.
O informático, entre outros recursos, dispõe de uma “máquina de aprender” que ensina ao historiador algumas artes marciais. Outro dos aparelhos inventados é uma máquina, a “Teia”, ou só “T”, composta por nanomáquinas que protege, com eficácia, o corpo de quem a usa e domina.
O historiador lá se dispõe a ir ao fim do século XV e, na cidade de Évora, onde a ação decorre, consegue arranjar as moedas.
Durante as três semanas que está na época de D. João II, ocorrem algumas aventuras, porque as fações do Rei e da Nobreza, desconfiam à vez da missão do historiador. Consegue no entanto, mercê da cumplicidade de um ourives judeu, recuperar duas modas do “Justinho”.
O regresso ao século XXI dá-se no tempo previsto. Mas o imprevisto acontece: as leis do espaço tempo de Einstein, também influenciam a quem se desloca no passado. Três semanas no século XV corresponderam a três anos no século XXI. Esta aproximação de idades permite que a aventura acabe bem em todos os campos, nomeadamente no casamento entre a bela filha do informático e o historiador.
Ficha técnica:
Autor: Luís Bárbara
Coleção: contrabandista do tempo
ISBN: 978-989-8545-99-2
Depósito Legal: 350767/12
Número de páginas: 360
Opinião:
A sinopse de “O Caso do Justinho” despertou-me a curiosidade devido a abordar dois temas que gosto, ficção cientifica e história. A ideia de Luís Bárbara foi muito interessante e a forma como pensou em unir estes dois é muito interessante, apesar denão ser original.
Quando comecei a ler achei uma obordagem interessante, e a ligação com a realidade ao explicar o problema do desemprego entre os professores.
Luis Bárbara consegue criar diálogos muito realistas, utilizando termos e formas muito próprias de falar do Alentejo. O que torna a leitura muito interessante. Mas quando passamos para a parte do narrador, uma vez que o autor escolheu que era a personagem principal a contar tudo,  acaba por tomar a narração em linguagem corrente e algumas descrições em enumerações. “(…) enquanto os olhos lhe espelhavam por detrás de uns óculos de armações de massa pretos, que lehe ocupavam meio rosto, uma cara de ossos salientes, que fazia encovar as faces, olhos para o escuro, sobrancelhas pouco acentuadas, nariz a fazer lembrar um magrebino, lábios pronunciados bem desenhados e diria que prontos a sorrir, não sabia era o tipo do sorriso.”
As personagens em si são bem trabalhadas e bastante reais. Com os seus medos e dramas. Com uma enorme vontade de obterem o que querem.
A acção é lenta e torna a leitura dificil e morosa. O final parece um pouco forçado numa tentativa de acabar tudo bem e o personagem principal ter um prémio e tudo acabar feliz.
Em resumo, é um livro com uma ideia interessante, mas que necessitava ainda de algum trabalho.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

[Opinião] “Segredos Ocultos do Passado” de Lurdes Monteiro



Sinopse:
A entrada de urgência do pai no hospital, levou Alice Sousa durante as horas de espera a recordar-se da sua infância, momentos bons e menos bons que tinha até à data vivido com os pais.
Contudo, apercebeu-se que nada sabia do passado dos pais, a curiosidade em conhecê-lo estava acima de tudo.
Como era possível não ter qualquer conhecimento do passado dos seus pais? teriam família?, porque nunca os havia conhecido? Existia um segredo oculto do passado dos seus pais que se ligava ao presente e que teria de ser revelado.
Só após descobrir todos os segredos irá compreender muitas das atitudes da mãe e do pai que se passaram durante a sua infância.
Um romance comovente e atractivo que relata a reconstrução de uma nova vida, um novo começo devido a conjunturas que se apartaram no passado.
Ficha Técnica:
Autor: Lurdes Monteiro
Coleção: Ficção
ISBN: 978-989-8545-85-5
Depósito Legal: 347199/12
Opinião:
A sinopse do livro é bastante interessante e cativa o leitor. Mas a leitura torna-se difícil apesar do romance ser pequeno. Este necessitava de uma nova revisão, já que tem frases demasiado cumpridas e frases que não fazem sentido. O primeiro parágrafo necessitava de uma revisão: “Eram cinco horas da manhã e ainda havia não qualquer notícia sobre o meu pai, encontrava-me no hospital desde a meia-noite, tentei saber algo mas nada me disseram apenas que continuava no bloco operatório.” Este é apenas um exemplo do que se passa no livro. Isto torna o livro de difícil leitura.
A história em si é lenta e sem grandes picos de acção, monótona. Todo o tema do romance podia ter sido abordado de uma forma mais interessante para o leitor. É certo que este livro vai na segunda edição, mas deveria ter sido alvo de uma revisão mais profunda.
As personagens estão bem desenvolvidas e são bastante realistas.
Este é um livro com potencial mas que precisava de uma revisão.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

[Opinião] livro “Regresso a Angola (Por não ter partido) de António de Janeiro (Edições Vieira da Silva)



Sinopse:
Se o tema da guerra colonial lhe diz algo, quer directa quer indirectamente, este livro poderá interessar-lhe. Foi meu objectivo fazer um pequeno trabalho sobre as minhas vivências no período da guerra colonial, procurando reunir alguns factos inéditos e outros que tiveram como consequência a continuação da "guerra" até aos dias de hoje. É meu entendimento que a valia deste meu depoimento (real) é mostrar as mazelas que vivem em muitos que tiveram de passar por cenários de guerra - guerra que continua a matar, pouco a pouco, em tempo de "paz": pelo álcool, tabaco e doenças (algumas ligadas ao stress pós-traumático), sem esquecer as crises de pânico que tanto limitam o dia-a-dia de muitos. Por tudo passei. Gostaria assim que estas vivências pudessem ser dadas a conhecer ao maior número de pessoas, já que considero injusto o esquecimento colectivo de que são vítimas os que lutaram (e continuam a lutar) e os tornam numa classe social "incómoda". Serão para muitos os "coitados da guerra" e para uma maioria em crescendo uns "ilustres desconhecidos".
Ficha Técnica:
Edição/reimpressão: 2012
Páginas: 120
Editor: Edições Vieira da Silva
ISBN: 9789898545930
Coleção: Memórias
Opinião:
Este foi um livro cujo tema me interessou bastante, uma vez que o meu pai esteve em Angola na Guerra Colonial. Um livro de memórias é completamente diferente de um livro ficcional. São pessoas reais que passaram por situações complicadas.
O livro está bastante interessante, para quem gosta do tema. Não é chocante, a escrita do autor e as descrições são bastante interessantes. Acompanhamos alguns momentos marcantes da experiência de guerra do autor.
O texto é acompanhado por fotografias que são lembranças desses tempos, o que nos faz viajar até àqueles lugares e ambientes.
Os efeitos do stress pós-traumático de muitos soldados que voltaram da guerra colonial são contados aqui em primeira pessoa. Cada um que passou pelo mesmo enfrentou-o da sua própria maneira, uns com bebida, outros com acessos de violência e outros ignoraram completamente.
Em suma, um livro sóbrio que nos abre um pouco os olhos acerca da guerra e das suas consequências.