Sinopse:
Paixão, determinação e criaturas diabólicas, no 2º livro da trilogia OS Artifícios Negros. Cassandra Clare regressa à Los Angeles sombria de Lady Midnight, explorando o lado mais negro da Lei do Anjo e os limites físicos e psicológicos das suas personagens, a braços com a intolerância da Clave e as exigências de Faerie.
Ficha Técnica:
ISBN: 9789896579944
Edição ou reimpressão: 11-2017
Editor: Editorial Planeta
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 235 x 35 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 664
Tipo de Produto: Livro
Coleção: Os Artifícios Negros
Classificação Temática: Livros em Português > Literatura > Literatura Fantástica
Opinião:
Eu aguardava com ansiedade este livro, uma vez que é a continuação de uma saga que eu gostei de seguir. Regressamos ao universo dos Instrumentos Mortais, mas com novas personagens. Neste volume, ao contrário do anterior, temos mais intervenção das personagens da saga anterior e as quais já conhecíamos e que nos são tão queridas. Este pormenor fez com que a história me cativasse mais, porque criou uma dinâmica e uma noção de continuidade e consistência.
Neste volume, muitas coisas vão acontecer, o que o torna bastante volumoso. Na minha opinião, a autora poderia ter divido este volume em dois, desenvolvendo mais certas situações, aumentando assim a qualidade do livro e também adensando a trama aproveitando todo o conflito que cada situação gerava. Isto fez com que, em certas ocasiões me parecesse que a história foi acelerada para conseguir chegar ao final.
Este livro aborda como pano de fundo, a intolerância e o racismo, estes sentimentos são bem patentes com os efeitos da Paz Fria e como certos caçadores de sombras se comportavam em relação aos habitantes do mundo à parte.
A tensão entre Emma e Julian aumenta a olhos vistos, ao longo deste volume vêmo-los a rodearem-se um ao outro como traças atraídas pela luz. Mas, Emma vive com o medo da maldição, e a questão que se levanta é: "Será que vão conseguir resistir um ao outro?"
Vamos ter desilusões e surpresas ao longo das páginas, mas muito ainda vai ficar em aberto, sem sabermos bem o que pensar.
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