Mostrar mensagens com a etiqueta o cavaleiro da armadura enferrujada. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta o cavaleiro da armadura enferrujada. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

[Opinião] "O Cavaleiro da Armadura Enferrujada" de Robert Fisher (Editorial Presença)


Sinopse:

"O Cavaleiro da Armadura Enferrujada" é um daqueles livros raros com a extraordinária capacidade de provocar mudanças profundas na nossa vida. É uma história belíssima, que nos cativa, desde logo, pelo halo poético e luminoso que a envolve, pela simplicidade com que nos revela verdades de uma sabedoria profunda que a irmanam às grandes obras-primas de todos os tempos. O primeiro passo do cavaleiro na sua viagem iniciática e alquímica é também o nosso primeiro passo no caminho misterioso da Verdade e da Vida. É uma leitura que suscita a expansão da nossa mente e nos transforma, qualquer que seja o nosso background espiritual, filosófico ou religioso. Ela ensina-nos, com lucidez, espontaneidade e um subtil sentido de humor a libertar-nos das barreiras que nos impedem de nos conhecermos e amarmos a nós mesmos.

Ficha Técnica:

Edição/reimpressão: 2004
Páginas: 72
Editor: Editorial Presença
ISBN: 9789722332255
Coleção: Revelações

Opinião:

Este livro foi-me referido numa conferência em que assisti e achei bastante interessante o excerto que ouvi na altura e este Natal estava debaixo da minha árvore. Este pequeno livro traz-nos um conto acerca de um cavaleiro mas também muito mais do que isso. Este livro faz-nos pensar acerca da nossa própria vida e dos valores que temos como certos.

Este livro narra uma busca interna e pessoal que um indivíduo faz para encontrar o seu eu e o percurso que faz para percorrer as várias camadas que criou para se proteger do mundo exterior.

Gostei particularmente do facto do autor ter escolhido como "guru" do cavaleiro a personagem do Merlin, muito conhecida dos leitores e do público em geral. Este personagemtoma um ponto central no livro. 

O final pareceu-me um pouco abrupto e que faltaria algo mais como se o autor apenas tivesse parado de escrever de repente.