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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

[Opinião] “A primeira regra dos feiticeiros - Parte II” de Terry Goodkind (Porto Editora)




Sinopse:

Esta é a primeira regra dos feiticeiros: as pessoas são estúpidas e acreditam no que querem acreditar

Richard e Kahlan têm uma missão: encontrar as caixas de Orden e frustrar os planos de Darken Rahl, cuja sede de vingança tem conduzido os seus mundos ao infortúnio e ao mais profundo dos abismos: se o malévolo governante conseguir o que deseja, a vida, tal como é conhecida, extinguir-se-á.

Mas o caminho que conduz à verdade, pavimentado com alianças inesperadas, segredos indescritíveis, traição e dor, não é certamente fácil… Em tempos sombrios, o seeker e a Madre Confessora serão obrigados a lutar contra os seus próprios sentimentos, contra aquilo que julgam conhecer e contra a sua própria natureza por forma a garantirem o futuro da humanidade.

Ficha Técnica:

Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 424
Editor: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04697-0

Opinião:

A primeira Regra dos Feiticeiros– Parte II” é a aguardada continuação das desventuras e aventuras de Richard, Kahlan e Zed na tentativa de derrotarem o terrível Darken Rahl. A situação está cada vez mais difícil e parece quase impossível que os nossos heróis consigam derrotar um homem tão negro e vil como o é este vilão.

Para quem viu primeiro a série e depois vai ler os livros tem de se preparar para muitas surpresas e momentos interessantes com twists que nos deixam de boca aberta, independentemente do que aconteceu na série.

Este segundo volume é uma excelente continuação ao primeiro que já foi criticado aqui no blog anteriormente e que nos deixou cheios de curiosidade. O final deste romance deixa-nos a pensar que haverá uma continuação e que ainda há coisas a apreender e compreender acerca de Richard e da sua história com as revelações do final do livro que nos fazem ficar de boca aberta e nos mostram um lado de Zed que não imaginávamos e que nos mostram que o amor é o mais importante e a magia mais forte que existe independentemente do mundo em que nos encontramos.

Aqui vemos o evoluir da história e com esta a relação entre os dois personagens e que cada vez mais desejamos que se entendam e que acabem juntos, mas a verdade é que a Kahlan esconde um negro segredo que pode condenar toda a relação com Richard e tudo parece perdido depois da previsão de Shota. Será que tudo o que esta viu é verdade, ou será que a nossa interpretação dessa visão está errada?

Neste volume aparecem novas personagens, sendo que a minha preferida é a Rachel, a doce menina que aprendemos a amar e cujo futuro incerto nos deixa com o coração nas mãos esta criança é doce e meiga, sofreu bastante e vai ter um papel central na evolução da história.

“A Primeira Regra dos Feiticeiros” é um livro muito interessante e que nos leva a um mundo de demónios e magia em que o mistério e a curiosidade movem o leitor para seguirem os seus heróis nesta aventura.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

[Opinião] “A primeira Regra dos Feiticeiros” de Terry Goodkind (Porto Editora)


Sinopse:

Richard Cypher é um jovem guia em Hartland, à procura de respostas para o assassinato brutal do pai. Na floresta onde se refugia, encontra uma mulher misteriosa, Kahlan Amnell, que precisa da sua ajuda para fugir aos sequazes do temível Darken Rahl, governante de D’Hara, praticante da mais temível magia negra e um homem ávido por vingança.

Num golpe de verdadeira magia, Richard passa a deter nas suas mãos o destino de três nações e, sobretudo, da própria humanidade. O seu mundo, as suas crenças e a sua própria essência serão abalados e testados, à medida que Richard lida com amigos e inimigos, com a crueldade extrema e a compaixão dedicada, experimentando a paixão, o amor e a raiva, e o seu impacto na missão que lhe é imposta: ser aquele que procura a verdade.

Ficha Técnica:

Edição/reimpressão: 2014
Páginas: 432
Editor: Porto Editora
ISBN: 978-972-0-04684-0

Opinião:

Eu sempre fui seguidora da série que se baseou nesta obra, e foi com bastante prazer que li este livro, relembrar certas partes e procurar as diferenças. Rever estas personagens foi muito interessante e positivo.

A primeira regra dos feiticeiros” leva-nos para um mundo separado por tenebrosas barreiras mágicas que são armadilhas mortais para quem delas se aproxima e de onde vêm animais violentos e perigosos.

Richard é um rapaz que se destaca dos outros da sua idade e isso sempre fez com que as pessoas confiassem nele mas também fez com que o invejassem muito. Ele é uma pessoa muito calma e com um enorme coração que procura sempre a verdade em cada situação e não descansa enquanto não a encontrar.

Kahlan é muito misteriosa e nos deixa a pensar em quais seriam as suas intenções. Ela é uma confessora e o seu papel ainda é um pouco obscuro neste livro, o que é mais marcante é o facto de todos os homens terem medo dela e do que ela faz.

Por seu lado, Zed tem-se revelado o que esperávamos de um feiticeiro, imprevisível e criando momentos extremamente cómico. Por vezes faz-me lembrar uma criança que descobre um brinquedo novo.

Darken Rahl por seu lado causa-me uma sensação má. É um vilão muito intenso que nos deixa com aquela vontade de o odiar.

A narrativa é envolvente e Terry Goodkind consegue criar um Universo credível do qual ficamos com poucas dúvidas acerca desde e que nos deixa com curiosidade de ler os seguintes.