Sinopse:
UM FÍSICO DE RENOME DEMONSTRA QUE
AS CRENÇAS FUNDAMENTAIS DO CRISTIANISMO SÃO TOTALMENTE CONSISTENTES COM AS LEIS
DA FÍSICA
Em A Física do Cristianismo,
Frank Tipler faz uma nova e emocionante abordagem à velha questão do
relacionamento entre ciência e religião. Analisando séculos de textos e
discussões, Tipler apercebeu-se de que, em todo o debate religião versus
ciência, não existia uma verdadeira investigação sobre as afirmações e crenças
centrais do Cristianismo. Foi esta lacuna que o levou a embarcar nessa tarefa
de investigação científica. A Física do Cristianismo apresenta o produto
fascinante do seu estudo pioneiro. Tipler começa por esboçar, para os leigos,
os conceitos básicos da Física, revelando as ligações subjacentes entre Física
e Teologia. Num exemplo convincente, explica de que modo o Deus descrito por
Judeus e Cristãos, A Causa Primeira Não Causada, é totalmente consistente com a
Singularidade Cosmológica, uma entidade cuja existência decorre das leis
físicas. A sua argumentação sobre a possibilidade científica dos milagres
oferece um impressionante suporte científico para muitas das mais prodigiosas
afirmações do Cristianismo.
A abordagem inteiramente racional
de Tipler assegura a Física do Cristianismo um lugar à parte no contexto das
obras que se dedicam ao conflito ciência religião. Cativará não apenas os
leitores que professam o Cristianismo, mas todos os que se interessem por um
tema que desencadeia debates intelectuais e culturais acesos e fracturantes.
Ficha Técnica:
Edição/reimpressão: 2007
Páginas: 364
Editor: Bizâncio
ISBN: 9789725303627
Coleção: Máquina do Mundo
Opinião:
Todos nós já ouvimos dizer que “a
ciência matou Deus” é uma frase muito comum e que não podia estar mais longe da
realidade. A ciência retira alguns misticismos e consegue explicar alguns dos
fenómenos descritos em vários textos religiosos. Neste caso, no cristianismo. O
autor explica várias hipóteses para explicar os diversos milagres: a estrela de
belém, a reencarnação… entre outros.
Frank J. Tipler consegue
transmitir de uma forma simples e directa as suas teses e ideias:
Quando me perguntam: “Acredita de facto em demónios?”, eu respondo: ”E
acredito em vírus de computador? Sim, definitivamente acredito.” Por outras
palavras, os demónios existem, mas deve-se pensar neles como formas de vírus informáticos
que correm no computador que é o cérebro humano.
É um livro que está bastante
interessante com ideias bem fundamentadas e que consegue encontrar algumas
explicações para certos fenómenos mostrando que a religião e a ciência não se
anulam mutuamente.
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