Sinopse:
O suspense de um Dan Brown, a
imaginação de um Michael Crichton. “O Vírus do Apocalipse” reúne todas as
características de um excelente thriller.
Num vasto deserto do Novo México
esconde-se um enorme complexo dedicado à investigação científica: o Mount
Dragon. É lá que se encontram Guy e Susana a trabalhar lado a lado com algumas
das mais brilhantes mentes científicas do planeta. Liderados pelo génio
visionário Brent Scopes, o objetivo secreto é alcançar uma descoberta médica
que irá trazer inúmeros benefícios à raça humana. Mas apesar de Scopes
acreditar estar a desbravar o caminho para uma nova ordem mundial, Guy e Susana
temem que a ambição dele abra as portas para a extinção da Humanidade. Quando o
confrontam com essa possibilidade, tanto as suas carreiras como as suas vidas
passam a correr perigo. E desencadeia-se uma corrida frenética para evitar um
apocalipse libertado pela ciência…
Ficha Técnica:
Chancela: Saida de Emergência
Data 1ª Edição: 10/05/2013
ISBN: 9789896375232
Nº de Páginas: 416
Dimensões: [160x230]mm
Encadernação: Capa Mole
Opinião:
“O Vírus do Apocalipse” foi a minha estreia com
esta dupla de autores, Douglas Preston & Lincoln Child. Esta dupla já
escreveu vários romances e é bem patente a química que existe entre eles. Este
livro encontra-se em passatempo aqui no Blog.
Neste livro acompanhamos uma
equipa de cientistas que brincam com
os vírus e tentam criar algo de novo, e quando se brinca ao deuses tanto nos
pode sair algo benéfico como nos pode sair algo de muito mortífero.
As personagens principais Guy e
Susana juntam-se à equipa depois de um dos cientistas ter misteriosamente
adoecido. Ambas as personagens são complexas e desde o início que é bem patente
que a relação entre eles é intensa e cheia de nuances. As personagens estão bem construídas e são complexas. Gostei
bastante de ver as discussões iniciais entre os dois e como ambos tentavam
medir os limites do outro.
A história começa por evoluir
lentamente e torna-se um pouco difícil de seguir. Aos poucos a acção acelera
até aos capítulos finais onde tudo é decidido rapidamente. Os mapas iniciais do
livro permitem-nos uma melhor visualização de onde ocorrem as várias fases do
livro. As descrições são curtas e bastante precisas.
As janelas davam para o deserto de Jornada, por onde a estrada de terra
se perdia de vista, vagueando em direcção à eternidade. O sol passava pelo
vidro fosco da janela, atravessando a sala e enchendo-a de luz.
O livro acaba por ser um thriller
bastante interessante e que quase toca na ficção científica.
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