A literatura fantástica cresceu
durante o século XX, atingindo o seu auge nestes últimos anos. O público para este
estilo literário cresceu e a oferta acompanhou o mercado. Neste grande género
temos a Ficção Científica, a fantasia, o gótico, o horror e tantos outros subgéneros
que estão tão em voga na actualidade.
Cada vez temos mais autores de um
qualquer tipo de fantasia, variando conforme a moda do momento. Nos últimos tempos,
histórias de vampiros são as mais batidas e procuradas. Mas o que é que atrai
tanta gente para este registo?
Uma história de fantasia pode se
passar no mundo real, como se pode passar num mundo imaginado pelo autor.
Enquanto autora, o fascínio pelo fantástico é viajar até aos limites da
imaginação e criar um mundo que faça sentido com todas as coisas estranhas que
consiga colocar neste. Mas o fantástico não é só dragões, elfos e magia. Temos também
os punks todos, dentro destes temos o Steampunk
, no qual a principal fonte de energia é o vapor. Temos mundos vitorianos
repletos de tecnologia inexistente na época. O primeiro contacto que eu tive
com este tipo de literatura foi num filme, o “Wild Wild West”. Achei uma ideia interessante. Mas nunca me
aventurei nessa temática.
Temos o “1984” de George Orwell,
já criticado aqui, que pode ser considerado um conto futurista e enquadrado
nestes livros. Apesar de ser bastante controversa esta definição.
Na magia temos o aumento de fãs
devido à enorme saga do “Harry Potter”, gostem ou não gostem não podem negar
que foi um enorme sucesso mundial e que a autora conseguir encantar adultos e
crianças de igual forma.
Enfim, o que podemos dizer acerca
da fantasia? É que esta cada vez mais tem ganho adeptos e tornou-se num género
bastante concorrido e vendido. Temos uma enorme diversidade de temáticas ao
nosso alcance. Estes livros levarão o leitor para outros mundos, e nos momentos
que viajamos nas suas páginas esquecemos os problemas da vida.
Eu diria mais que está na moda. Ouve já alturas no passado em que também houve muita produção de fantasia e com mais qualidade
ResponderEliminarHerman Hesse? Não foi George Orwell?
ResponderEliminarObrigada não dei pela gralha
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