Estas últimas duas semanas têm
estado repletas de novidades aqui no blog. Hoje não é excepção. Vou-vos falar
um pouco acerca de uma outra actividade que adoro, à qual infelizmente não
consigo explorar com tanta frequência como gostaria. Escrever é, para mim, uma
paixão e algo que eu gosto de fazer, é algo que me dá prazer.
Já falei por muitas vezes de
sentir a necessidade de escrever, principalmente quando vejo uma página em
branco sinto uma ânsia que me leva a criar algo. Frequentemente me perguntam de
onde vem essa ânsia, essas ideias que escrevo.
Para mim, estas simplesmente
surgem sem uma origem específica, melhor dizendo, há várias fontes de inspiração.
Podem nascer de um sonho, ou de uma conversa que ouço na rua, ou até mesmo uma
música que ouvimos. Há sempre um estímulo e depois perguntamo-nos: “E se?”, e é
daí que nasce a história.
Um escritor nunca consegue estar
indiferente na vida, qualquer coisa que ouve pode resultar numa história, a sua
mente está sempre activa e nela coabitam um sem número de histórias e de
personagens. Todos os passos que dá são fonte de inspiração e as ideias começam
a fervilhar, um sem fim de caminhos abrem-se à sua frente com apenas uma
pergunta feita e assim nasce uma história e um percurso que o autor vai criar
para nos mostrar algo, seja uma ideia moral, seja apenas uma oportunidade de
nos abstrairmos da realidade do nosso dia-a-dia.
Escrever torna-se algo natural e
é parte do nosso ser.